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“O AMOR PELOS NOSSOS FILHOS É A MEDIDA EXATA DO AMOR”

06 AGO 2020 - 14H29

“O AMOR PELOS NOSSOS FILHOS É A MEDIDA EXATA DO AMOR”

 

Uns dois meses atrás, eu acordei assustada com o choro do Leo. Ele vai fazer 04 aninhos e tem crises de asma bem fortes. Eu, que antes de ele nascer dormia feito pedra, hoje tenho o sono leve igual a um passarinho. Mas dessa vez o problema não era a falta de ar. O Leo estava fervendo de tão quente. 

 

ISSO FOI BEM NO FIM DO MÊS.

 

Para piorar, as contas de casa iam se amontoando porque os salários meu e do Roberto sofreram cortes profundos em função da pandemia. Ou seja, estávamos falidos. 

Fui tentando controlar a febre e a dor na barriga que o Leo estava sentindo com gotinhas de dipirona e compressa de água fria. Por volta das sete, a febre se rendeu. Mesmo amuado, o meu Leãozinho parecia menos morninho, já não gemia tanto.

Abri a janela do quarto e notei os raios de Sol furando um ar estranho, pesado. Aquela era a semana em que o escritório virava um deus nos acuda. Por isso, eu tinha de ir para o trabalho de qualquer jeito, mesmo se ficasse só até o almoço. Tomei banho e vesti correndo o uniforme.

 

QUANDO FUI APRONTAR O LEO PRA DEIXAR NA CASA DA TALITA, ME DESESPEREI. A FEBRE TINHA VOLTADO PRA VALER. 

 

Liguei pro Márcio, o nosso gerente, e disse que, por nada neste mundo, eu arredaria o pé de perto do meu filho.

 

HAVIA AINDA UM PROBLEMÃO: COMO LEVAR O LEO NO MÉDICO?

 

Se pedisse dinheiro emprestado pra minha irmã? Não, a Cássia e o marido também tiveram os salários reduzidos. Pensei em falar com alguns amigos, mas essa crise pegou todo mundo de jeito.

O Roberto voltou pra casa perto do meio dia, e então expliquei a ele a situação. Nessa hora, eu estava topando qualquer coisa, menos o absurdo que ele sugeriu. “Prefiro implorar por esmolas na rua do que mendigar na porta da Joana, eu gritei.

Mas acabei caindo na real. O Roberto pegou o carro e foi até a casa da mãe. Retornou 20 minutos depois. “Espero que isso dê para o médico e os remédios”, ele disse, me entregando algumas notas de R$ 100.

 

TELEFONEI PARA VÁRIOS CONSULTÓRIOS, ATÉ QUE A SECRETÁRIA DE UM DELES PÔDE NOS ENCAIXAR.

 

O preço era bem salgado, mas na hora nem me importei com isso. Pra mim, só interessava o que médico tinha a dizer. “É uma infecção urinária bem forte, mas nada pânico”, ele afirmou, enquanto fazia a receita. “Com esses remédios, em pouco tempo, o Leo estará novo de novo.”

Ao anoitecer, a temperatura do meu filho se estabilizou em 36,6. Saí pro quintal, afinal precisava respirar um pouco de ar puro. Na pracinha em frente de casa, os galhos dos ipês-amarelos escoravam uma Lua enorme. Foi nessa noite que eu vi, pela primeira vez, uma estrela cadente.  

 

MAS A CALMARIA DUROU POUCO.

 

Perto das seis da manhã, acordei com o coração saindo pela boca. O Leo berrava, se contorcia. Senti o chão me engolindo inteira, o sofrimento do meu filho não tinha fim! 

Perdida no meu desespero, nem dei bola para a conversa que o Roberto estava tendo no celular. Ele mal desligou o telefone e a Joana já estava ali, encostada na porta do quarto.

 

ENTÃO ERA PRA ELA QUE O ROBERTO TINHA LIGADO!

 

O guarda-roupa e a cômoda, as paredes do quarto, a estante cheia de carrinhos e de super-heróis enfrentando dinossauros ferozes. Tudo isso simplesmente se evaporou do meu campo de visão no instante em que o olhar da Joana encontrou o meu olhar. Ela sorriu sem jeito. Eu então não pude mais suportar tanto medo e desabei sobre seus ombros. Não falamos nada, não cutucamos antigas feridas. Em silêncio, apenas nos abraçamos e choramos.

 

UMA MÃE ENTENDE A OUTRA.

 

A Joana tirou da bolsa as carteirinhas de um clube de descontos chamado ACIA SELECTO.  Disse que tinha feito lá no trabalho, logo depois de o Roberto ter ido a sua casa.

Esse clube era para pagar menos em consulta, exame e remédio. Mas eu não precisava me preocupar, porque não tinha mensalidade nem nada.

Havia uma carteirinha com o nome do Leo, uma com o nome do Roberto e uma com o meu nome. Até com o meu nome!

 

DALI EM DIANTE, A MINHA SOGRA NÃO DESGRUDOU DE NÓS.

 

Levamos o Leo a outro médico, que pediu exames melhores - por sinal, custaram bem menos - e identificou certinho a bactéria. Assim pôde receitar o medicamento exato, comprado, aliás, com um bom desconto. Foi só a gente mostrar a carteirinha também na farmácia.

 

O MEU LEÃOZINHO FICOU TOTALMENTE CURADO.

 

Ele inclusive está aqui, do meu lado, pintando com giz de cera a mesa da cozinha. Eu, como toda mãe, ainda devo levar um bom tempo para me recuperar do susto.

Ana Paula, mãe do Leonardo, falando como enfrentou a infecção urinária recente do filho.

 

NINGUÉM ESTÁ LIVRE DE IMPREVISTOS

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