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A força da nossa inteligência emocional tem o poder de impactar diretamente o nosso comportamento no local de trabalho. Segundo o psicólogo Hendrie Wesinger, autor do livro Inteligência Emocional  no Trabalho, a fortaleza da nossa inteligência emocional necessita de quatro capacidades:

• perceber, avaliar e expressar corretamente uma emoção;
• gerar ou ter acesso a sentimentos que ajudem a entender nós mesmos e os outros;
• compreender as emoções e os conhecimentos derivados;
• controlar os impulsos.

Não é simples agir no dia a dia. Só atingimos um alto grau de inteligência emocional quando conhecemos bem as nossas qualidades, os nossos defeitos, limitações, anseios e desejos.

O segundo ponto é o controle das emoções. Conflitos no ambiente de trabalho são inevitáveis, afinal estamos sempre lidando com outros seres humanos, com gostos, vontades e maneiras de serem criados diferentes das nossas.

A automotivação compõe a terceira característica da inteligência emocional. Devemos nos motivar a partir de nós mesmos - e não pelos fatores externos (a eterna busca pelos elogios de chefe, o reconhecimento salarial etc.).

Inteligência emocional no trabalho significa, enfim, sermos firmes sem sermos agressivos, termos iniciativa sem passar por cima da hierarquia, lidarmos com as críticas de forma positiva - usando-as para aprimorar o desempenho.

Com uma inteligência emocional podemos cultivar relações bem mais saudáveis no ambiente de trabalho. 

Mariane Gonzalez Barusso Cortez

Psicóloga coordenadora do Cliniflex.

Fale com a psicóloga: mariane@acia.org.br